


1.
livro de Miguel Falci, 2020
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ISBN 978-65-86679-01-4
Formato 20x12cm, 48 páginas, miolo em impressão digital sobre couché 170 g/m2, com aplicação de verniz UV localizado, capa em serigrafia sobre lixa d’água e acabamento em costura.
Tiragem de 120 exemplares numerados.
Para entender é preciso reler. E reler. E reler. Até encontrar. 1. Escondido em cada página. Mudo. Quase invisível. Ele nos fala de terras distantes. Onde pisar é uma arte. Onde um asfalto tatuado por faixas imprime ritmos ao folhear. Você folheia como quem caminha. E como quem caminha você aos poucos vai descortinando um universo de texturas.



Até a falha
livro de Renata Voss, 2020
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ISBN
978-65-86679-01-4
Formato 20x17cm, 6 páginas, revelação em chapas de raio-x montadas em papel e encadernação artesanal french link.
Tiragem de 100 exemplares numerados.
Livro de fotografias de uma fisiculturista em poses que são obrigatórias em competições, trazendo um corpo que nos fala sobre ir até ou além dos limites quando faltam condições perfeitas. Essas imagens que foram reveladas em chapas de radiografia nos convidam a examinar, olhar através e ir além da superfície. O que revela a imagem de uma mulher forte?



Como se escreve um bicho
livro de João Oliveira e Kaula Cordier, 2020
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Formato 13x18cm, 58 páginas, miolo impresso em risografia sobre papel Conqueror natural white 120g, e papel Color plus 120g, acabamento em plástico e parafuso.
Tiragem de 100 exemplares numerados.
Como se escreve um bicho parte de uma questão, uma expiação interrogativa, e constrói a sua narrativa justamente ante a impossibilidade de respondê-la. Criado a partir de animais de plástico prensados sobre papel, esse livro-objeto brincante permite múltiplas montagens, reconfigurações e histórias.



Imemorial
livro de Lara Perl, 2020
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ISBN 978-65-99021-71-0
Formato 24x19cm, 32 páginas, miolo em impressão jato de tinta sobre papel jornal, encadernação francesa e inserção de páginas soltas (11x18cm).
Tiragem de 100 exemplares numerados.
Imemorial é um livro que compartilha a experiência de um longo período de convivência de uma personagem oculta com a biblioteca de livros do seu pai; a partir deste arquivo e de seus fragmentos, ela propõe pistas para possíveis caminhos, aberturas e desvios, chegando em um lugar de descanso, um oásis entre Amaralina, Japão e o universo geológico do escultor Isamu Noguchi.



Inês: pequena antologia do passado
livro de Laura Castro, 2020
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ISBN
978-85-91222-67-4
Formato 14x09cm, 86 páginas, miolo impresso em tipografia sobre papel offset 90g/m, com composição de famílias tipográficas variadas. Capa dura com impressão em serigrafia sobre tecido, folha de guarda em papel marmorizado e encadernação manual.
Tiragem de 100 exemplares numerados.
Inês é um livro de poesia de Laura Castro, a partir da memória de seu avô materno. Amilton Ignácio de Castro era seu nome, que herdou de duas mulheres: Ignácio veio de Ignácia, sua avó de criação e o Castro de Inês, sua avó de sangue, mulher negra escravizada cuja história se perdeu na memória de seus descendentes.




No meu corpo o canto
livro de Alex Simões e TANTO, 2020
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ISBN 978-65-86787-00-9
Formato 13x13cm (48x48cm aberto), 32 páginas, capa em serigrafia 2x1 cores sobre papel filtro 80g e miolo em serigrafia 3x3 cores fluorescentes sobre papel Sundance Ultra White Felt 176g.
Tiragem de 120 exemplares numerados.
No meu corpo o canto reúne poemas visuais feitos com palavras colhidas nas ruas de Salvador pelo poeta Alex Simões, que desde 2018 se apropria do caráter gráfico e textual de letreiros urbanos captados com a câmera do celular para compor a série de fotomontagens do trabalho #experimentoscomletrasurbanas, publicando-as nas redes sociais.
Noites cinzas



livro de Zé de Rocha, 2020
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ISBN 978-65-86679-00-7
Formato 22x1cm (132x12cm aberto), 6 páginas, miolo em papel Conqueror Connoisseur Soft White 300g, capa em papelão pardo cinza 1,70mm, impressão em carvão vegetal e cinzas de papel aplicados com serigrafia, acabamento
em cola.
Tiragem de 100 exemplares numerados e assinado.
Noites cinzas é um livro de artista, totalmente impresso com carvão e cinzas, inspirado na Guerra de Espadas de Fogo de Cruz das Almas, cidade natal do autor Zé de Rocha. Sua confecção foi resultado de uma sequência de procedimentos que se inicia com um desenho a carvão, medindo 300x28cm, passa pela incineração e transformação desse desenho em tinta, e se encerra através de uma impressão serigráfica.
Retratos de coisas sonhadas




livro de Patrícia Martins, 2020
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ISBN 978-65-86679-04-5
Formato 13x18cm, 64 páginas, miolo com impressão offset sobre papel pólen bold 90g, capa dura em formato pasta revestida em tecido, com impressão em relevo seco e aplicação de impressão digital sobre acetato.
Tiragem de 100 exemplares numerados.
As imagens que compõem a série que apresento neste livro vieram de um arquivo de imagens de um estúdio fotográfico baiano que aparenta ser de meados da década de 1950, cedido por um amigo, mas de origem desconhecida. Viradas do avesso, reconfiguradas, gravadas ou destruídas, estão inseridas agora em um outro universo, dos sonhos e dos fantasmas.
Reza


livro de Leonardo Vieira e Nadine Nascimento, 2020
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ISBN 978-65-99083-60-0
Formato 20x14cm, 96 páginas, miolo e capa impressos em serigrafia sobre papel Wolke Wispy Vellum 90g/m², capa com recorte à laser e acabamento em costura.
Tiragem de 100 exemplares numerados.
Reza a história de um homem que, em fuga de si, largou tudo e partiu com Maria e alguns meninos no braço em direção às Minas Gerais, no lugar onde o primo vivia com a antiga e manchada lepra. Foi rei de uma oyó marginal, na região dos Limas - uma vila da Hanseníase, fronteira entre a colônia [12.329] Sanatório Santa Isabel e o nada. Excluído de si, meu avô nasceu dentro de mim, no interior da Bahia. Sua história em branco, passado fumaça, etéreo.
Unblack Lisbon



livro de Tom Coreia, 2020
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ISBN 978-65-00082-57-9
Formato 18x20cm, 56 páginas, capa em serigrafia sobre papel Sírio Ultra Black 460g, miolo em impressão jato de tinta com tecnologia Micro Piezo sobre papel Tintoretto Neve 140g, acabamento em cola.
Tiragem de 100 exemplares numerados.
Série em preto-e-branco de pessoas negras anônimas em momentos espontâneos nas ruas de Lisboa, onde o autor realizou residência artística em 2017. De forma poética e ao mesmo tempo contundente, o trabalho toca em questões relacionadas à invisibilidade do negro na fotografia portuguesa, ao racismo estrutural e ao silenciamento ao redor do tema.
Rocha navegável



HQ de Fábio Costa e Igor Souza, 2020
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ISBN 978-65-86679-03-8
Formato 17x25cm, 160 páginas coloridas, capa em Triplex 300gr e miolo em Off-set LD 90gr; acabamento em brochura.
1ª edição, 2020: 1000 exemplares
Na cidade de Salvador, às margens da Baía de Todos os Santos, o fantasma de um Samurai cumpre a função de mensageiro noturno entre estátuas do centro histórico. Nestes passeios, contempla a cidade com a qual mantêm uma relação de recusa e fascínio, enquanto aguarda que se complete o ciclo que o fará livre.
Indicado ao Troféu HQ Mix em 2021, ao Prêmio Jabuti 2021, e ao Prix de la Bande Dessinée Alternative, no Festival de Angoulême (França) em 2023.
Caderno de campo 2


livro de Vânia Medeiros, 2019
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ISBN 978-85-91348-24-4
Formato 24x17cm, 152 páginas, colorido, capa em Kraft 240gr e miolo e Off-set LD 90gr; acabamento em brochura.
1ª edição, 2019: 1000 exemplares
Caderno de Campo 2 é um processo colaborativo da artista Vânia Medeiros com profissionais do sexo (Salvador). O trabalho parte de um convite a sete profissionais a desenhar sua rotina de trabalho durante um mês em cadernos. As participantes desenharam em suas casas – ao final da jornada diária de trabalho – e quatro reuniões presenciais de partilha e discussão dos desenhos foram feitas, uma por semana.
Esse livro foi publicado no contexto do 36º Panorama da Arte Brasileira: Sertão, com curadoria de Júlia Rebouças; de 17 de agosto a 15 de novembro de 2019 no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Cidade-motor


HQ de Camilo Fróes, Moreno Pacheco e Bruno Marcello, 2016
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ISBN 978-85-64589-02-5
Formato 17x25cm,
128 páginas em P&B com capa em Supremo 250g, laminado fosco e miolo em papel Couché 115g; acabamento em brochura.
1ª edição, 2016: 1000 exemplares
Uma cidade brutalmente reinventada para permanecer sempre a mesma: esta é a Salvador de finais do século 21. Um irreconhecível aglomerado de passarelas, centros comerciais, viadutos, túneis e zonas de circulação, onde veículos são ponto de partida e destino dos trajetos. Nesta distopia, os caminhos de um policial obstinado e de uma jovem da classe média empobrecida se cruzam, despertando uma das muitas tensões que crescem com a Cidade-Motor.
Billy Jackson


HQ de Victor Mascarenhas e Cau Gomez, 2013
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ISBN 978-85-64589-01-8
Formato 22x30cm,
52 páginas coloridas com capa em Supremo 250g, laminado fosco e miolo em papel Pólen Bold 90g; acabamento em brochura.
1ª edição, 2013: 1000 exemplares
Billy Jackson era um Michael Jackson pirata. Suas roupas eram ordinárias, sua aparência era mambembe e seus trejeitos soavam ridículos para um adulto de meia idade. Mas nada disso importava para Agnaldo. Michael Jackson era sua válvula de escape e um passaporte para fora da realidade, numa viagem sem volta pela vida de outra pessoa.
Tres


livro de Fiona Kelly e Igor Souza, 2011
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Formato 18x23cm fechado; 30x42cm aberto, miolo com 6 lâminas serigrafadas em duas cores
1ª edição, 2011: 200 exemplares numerados
Tres é a imagem de uma palavra. Uma publicação significando uma realidade. Três, trés, trees. No percurso no qual desenhista vira escritor e compreende que alfabeto é desenho e desenho é comunicação, a musicóloga desenha o ritmo no papel, reune os afetos e grava as ressonâncias em uma folha de três cores. Três modulações diferentes do mesmo tom. Uma escala em sephia.
ESGOTADOS:
Diário do pó



livro de Leandro Estevam, 2018
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Formato 15x10cm, 40 páginas, impressão digital sobre papel pólen bold
1ª edição, 2018: 50 exemplares numerados e assinados
O livro Diário do Pó surge de uma série fotográfica de mesmo nome, produzida a partir do encontro entre diferentes elementos da paisagem natural, geralmente deslocados do seu lugar de origem. Folhas caídas das árvores, conchas afastadas da maré, penas encontradas no chão ao longo do meu deslocamento a pé por cidades do Estado da Bahia são a matéria prima para construção de um diário da visual.
Escuro



livro de Leonardo França e Lia Cunha, 2018
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ISBN 978-85-64589-03-2
Formato 19x14cm, 46 páginas, relevo seco, impressão digital e tipográfica sobre papel color plus.
1ª edição, 2018: 50 exemplares
Escuro é um livro-pele que lhe convoca a um pacto poético: tocar sentidos nas veias e cicatrizes das páginas, encontrar o brilho das palavras. Concebido e criado no encontro entre a artista visual Lia Cunha e o artista do corpo Leonardo França, o aspecto tátil, verbal e vestível do livro faz da relação corporal sua aventura poética. Os poemas de Leo, as gravuras e desenhos de Lia trazem uma pulsão erótica pela vida tateando outras lógicas na escuridão da razão.
Levante, o sistema caiu



livro de Daniel Lisboa, 2018
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Formato 21x15cm, 116 páginas, serigrafia sobre color plus e papel seda
1ª edição, 2018: 50 exemplares
Levante, o sistema caiu da Lambes do Mal é um manual de desobediência urbana. Nas páginas negras desse tratado pessimista encontramos o anti-fluxo, um atalho para lugar nenhum que pode nos leva à todos os lugares.
Rumar na direção contrária, destratar o senso comum, provocar a norma vigente são alguns dos antídotos propostos aqui para divertir e subverter o cotidiano. Sempre que o sistema cair, chute!
Longe, um mar movendo em meus ouvidos



livro de Yohanna Marie, 2018
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ISBN 978-85-64589-04-9
Formato 18x42cm, 34 páginas, serigrafia sobre papel paraná, vegetal e manteiga.
1ª edição, 2018: 50 exemplares numerados
Uma carta para alguém e um poema para evocar o som. Num movimento de regresso a casa, coreografia de ausências que se completa quando se abraça. Longe, um mar movendo em meus ouvidos é feito de abraços-esboços, fotografias, escritos soltos, rasgos, costura e areia. Numa pretensa ideia de que um livro pode ser um mar, mover as ondas e desembocar tsunamis, maremotos, inundação. E que catástrofes também incitam cuidado.
Marear




livro de Taygoara Aguia, 2018
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ISBN 978-85-64589-08-7
Formato 14x27cm, 08 páginas, cianotipia sobre papel 100% algodão
1ª edição, 2018: 50 exemplares numerados e assinados
Marear é uma cartografia afetiva composta por imagens de embarcações pesqueiras e de passeio dos portos de Plataforma, Solar do Unhão, Porto da Barra e Ilha de Maré, localizados na Baia de Todos os Santos, em Salvador/BA. Sua estrutura de madeira e papéis especiais, ao mesmo tempo é e abriga barcos e cianotipias sobre papel de algodão. Marear é um convite à invenção de narrativas e histórias possíveis dos barcos de fibra ou madeira, saveiros e traineiras presentes neste livro de artista.
Multidão


livro de Lucas Moreira + GRIS, 2018
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ISBN 978-85-64589-05-6
Formato 16x23cm, 80 páginas, serigrafia e risografia sobre papel pólen bold.
1ª edição, 2018: 50 exemplares numerados
Multidão reúne uma coleção de figuras que caminham e resistem nas ruas de Salvador e que em algum momento cruzaram com o antropólogo Lucas Moreira em suas deambulações pelo centro e pela orla marítima da cidade. Num processo de inventário afetivo, Lucas recorta os corpos dos ambientes onde foram fotografados e nos apresenta cada um em sua singularidade, ocupando uma página e se relacionando com aqueles que vem antes e depois, em um novo percurso narrativo.
Templo


livro de Pedro Marighella, 2018
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ISBN
978-85-64589-07-0
Formato 18x18cm (56x56cm aberto), 02 páginas, serigrafia sobre papel pólen bold
1ª edição, 2018: 50 exemplares numerados e assinados
10 unidades dessa publicação compõem tiragem especial e são acompanhadas de disco Hi-Fi compacto com o fonograma “Eu sou a margem (Templo)”
Num cruzamento de contextos, a ilustração de um dançarino do grupo de dança Oz Sem Limites Mc'z OFC e um fonograma pagode-espiritual registrado em vinil compacto, juntos, são convertidos numa suposição utópica, onde a experiência mística e sublime seria inventada pelos gêneros musicais mais populares na Bahia do começo do século XXI.
Territórios movediços



livro de Felipe Rezende e Luma Flôres, 2018
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Formato 9x10cm, 24 páginas, serigrafia sobre papel paraná e risografia sobre papel pólen bold
1ª edição, 2018: 100 exemplares
Territórios Movediços aborda realidade, espaço e simulação a partir de mapas da cidade de Salvador. De caráter labiríntico, tal como a velha cidade, suas dobras e traçados urbanos são caminhos por onde se desenrolam um diálogo imaginário entre trechos de Jorge Luís Borges e Jean Baudrillard, protagonizado por personagens que transformam de maneira imediata o espaço.
Travessia


livro de Agnes Cajaiba, 2018
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ISBN 978-85-64589-06-3
Formato 9x13cm, 52 páginas, impressão digital sobre papel pólen bold e vegetal, acompanha cianotipia sobre papel 100% algodão.
1ª edição, 2018: 50 exemplares
Travessia tece uma arqueologia do agora, enodando espaços da memória, paisagens marítimas, arquiteturas movediças. É, ainda uma linha que atravessa pessoas e suas memórias. O livro faz um convite de parar o olhar nas diversas camadas do infraordinario: um caminho de areia que agora é asfalto, uma textura na praia, uma alga que parece um corpo que dança, o azul profundo do horizonte.
Vagalume



livro de Clara Cerqueira e Túlio Carapiá, 2018
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Formato 22x7cm (22x144cm aberto), 01 página, serigrafia sobre lona de algodão tingida
1ª edição, 2018: 50 exemplares
Vagalume é um livro de literatura ilustrada no qual a narrativa contínua, mas não necessariamente linear, faz parte da busca dos autores por diferentes formas de expressividade narrativa gráfica/literária. O livro procura captar a experiência dos bares soteropolitanos, ao mesmo tempo que procura extrapolar essa experiência através da ficção - a história de uma prostituta, uma cena de sexo e violência, uma siririca e uma cachaça.

Noite
livro de Zé de Rocha, 2016
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Formato 16,5x33cm (fechado), capa em Color Plus 120gr, serigrafia em 1 cor, miolo em papel Color Plus 240gr, serigrafia em 1 cor
1ª edição, 2016: 100 exemplares
Noite é um livro-objeto do artista plástico Zé de Rocha no qual se desenvolve uma pequena narrativa sobre a violência da condição humana, sutil e naturalizada, a partir de uma série de autorretratos. O livro também explora a serigrafia como molde do traço, algo que o artista tem investigado desde a série “Bala Perdida” produzida em 2008, e propõe um objeto com inusitadas possibilidades de leitura e arranjo.
Último ato de orgulho
livro de João Oliveira, 2016
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Formato 21x14cm fechado e 21x140cm aberto; impressão serigráfica em 2 cores; miolo em papel color plus 180gr e vegetal 90gr; capa em papel paran[a #21.
1 edicao, 2016: 100 exemplares
Último Ato de Orgulho investiga a instabilidade e o aparente caos que pode se estabelecer quando se é confrontado por uma força capaz de romper a superfície daquilo que se acostumou, pelo hábito, a chamar identidade, e explora alguns gestos mínimos que podem assumir esta função no processo artístico. O último ato orgulho inicia o desprendimento.
Igual igual, só que diferente


zine de Rômolo, 2015
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Formato 30x40cm aberto e 15x10cm fechado; impressão 4x0 cores; papel Rives Tradition 240gr.
1ª edição, 2015: 200 cópias
Igual igual, só que diferente (same same but diferent):
expressão muito usada na Tailândia, especialmente em tentativas de vender algum item. Pode significar qualquer coisa dependendo do objetivo que o usuário quer alcançar.
Exemplo:
- Isso aí é um Rolex?
- Sim senhor, igual igual, só que diferente.
O Tiraço
antologia de HQ de vários autores, 2015
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Formato Berliner, 32 páginas coloridas em papel Kruger
1ª edição, 2015: 30.000 exemplares
Distribuição gratuita
O Tiraço é um jornalzinho de tiras, charges, ilustrações e HQ de 30 artistas brasileiros, entre consagrados e iniciantes, contemplado pelo edital Arte em Toda Parte - Ano II, lançado pela Fundação Gregório de Mattos, órgão da Prefeitura de Salvador e distribuído gratuitamente para mais de 25 mil alunos da rede municipal de ensino, em um projeto editorial com o objetivo de incentivar a leitura de quadrinhos na faixa dos 09 aos 15 anos.
Artistas participantes: Analu Medeiros, André Dahmer, Beto Basso, Bianca Pinheiro, Bruno Aziz, Caetano Cury, Chicolam, Cris Peter, Davi Caramelo, Estevão Ribeiro, Fábio Coala, Fernando Gonsales, Flávio Luiz, Frédson Gonçalves, Galvão Bertazzi, Guilherme Borges, Guilherme Caldas, Gustavo Duarte, Hector Salas, Junião, Laudo, Marcelo Nepomuceno, Marco Oliveira, Omar Viñole, Roni Silva, Rose Araujo, Ruis, Samuel Casal, Venes Caitano e Will Leite.
Indicado ao Prix de la Bande Dessinée Alternative, no Festival de Angoulême (França) em 2016
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Mata
livro de Pedro Marighella, 2013
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Formato 22,5x13,8cm fechado; 22,5x138cm aberto (miolo), capa e miolo serigrafados em 1 cor
1ª edição, 2013: 50 exemplares numerados e assinados
Mata é uma série de desenhos de Pedro Marighella que evocam a presença humana no carnaval, produzidos a partir de imagens do acervo do artista – capturadas da internet, tiradas de uma câmera escondida numa lata de cerveja – e que atuam no questionamento dos mecanismos de coexistência. Uma experiência que reflete se somos capazes de viver a imensa “mata” de possibilidades que há entre nós.
São Jorge da Mata Escura
HQ de Marcello Fontana e André Leal, (artistas convidados: Antonio Cedraz e Naara Nascimento), 2011
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ISBN 978-85-64589-00-1
Formato
22x16,5cm, 56 páginas (54 em tons de cinza, 2 coloridas), miolo em papel couché 115gr e capa em Supremo 250g, laminado fosco e acabamento em brochura.
1ª edição, 2011: 1500 exemplares
2ª edição, 2015: 500 exemplares
Jorge é um cara correto. Humilde e determinado, ele ama Bárbara e fará de tudo para ficar com ela. Já Bárbara não vê a hora de subir na vida e por isso pega os atalhos que Jarscisley lhe apresenta. Ela quer chegar ao topo, e ele também. Mas para que isso aconteça, Jarscisley precisa se livrar de Jorge, e ele já sabe muito bem como fazê-lo
Indicado ao Troféu HQ Mix em 2011