Bens móveis I
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
12x15x2,5cm
2025

Bens móveis II
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
14,5x37x2,5cm
2025
Bens móveis III
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
18x30,5x2cm
2025
Bens móveis IV
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
20x23x2,5cm
2025
Bens móveis VI
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
12,5x36,5x2,5cm
2025
Bens móveis VII
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
9x37x2,5cm
2025
Bens móveis VIII
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
25x9,5x4,5cm
2025
Avenida Estados Unidos (Travessa do Sonho)
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
58,5x40x3cm
2025
Bens móveis XIX
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
17x23,5x4,5cm
2025
Bens móveis X
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
105x14x7cm
2025
Alameda dos Sombreiros
Pedro Alban

acrílica e óleo sobre madeira
38x23,5x4,5cm
2025

Aleph
Pedro Alban

instalação: mapoteca em madeira de demolição, projetor e transparências
tamanho
2025

fotografias de Paula Mussi, Natália Lessa, Fernanda Veiga, Ana da Gama Bauer, Rafaela Agra e Gustavo Oliveira; execução de mapoteca por Luis
Aleph
Pedro Alban

instalação: mapoteca em madeira de demolição, projetor e transparências
tamanho
fotografias de Paula Mussi, Natália Lessa, Fernanda Veiga, Ana da Gama Bauer, Rafaela Agra e Gustavo Oliveira; execução de mapoteca por Luis


PEDRO ALBAN

(Salvador, 1993)

Artista visual e arquiteto. Sua pesquisa se debruça sobre o universo da construção e seus processos práticos ou subjetivos - f luxos materiais, implicações ecológicas e questões de memória. A experiência de ser o último a entrar em edificações antes delas deixarem de existir - ser a barreira final entre resgate e descarte -  movimenta sua produção mais recente.
Projetos selecionados incluem participações na Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (2019, 2022) e na Bienal Ibero-Americana de Arquitetura (2022), da qual foi um dos finalistas; as exposições individuais “Contracorpos” (2019) e “Notícias de Lugar Nenhum”, ambas em Salvador; e ainda participação na 64ª edição dos Salões de Artes Visuais da Bahia com o trabalho  “Todo Material é Memória, Todo Resíduo também” (2022). É coautor do livro Cincotrês (2022) e ministrou a oficina “Território Material” no Instituto Tomie Ohtake (2024). Entre 2017 e 2022 fez parte do coletivo Mouraria 53 que, entre outras ações, ocupou e renovou  uma ruína no centro antigo de Salvador a partir dos restos de mais de 60 demolições da cidade.


︎     ︎     ︎