Das coisas que a terra não come
A partir de 15 de junho, com a realização de uma visita
guiada pela artista às 10h30, a RV Cultura e Arte apresenta Das coisas que a
terra não come, expo-cápsula da artista baiana Milena Ferreira, com
texto crítico de João Victor Guimarães.
O projeto apresenta três séries inéditas que Milena tem desenvolvido no contexto de sua pesquisa de mestrado e, mais recentemente, durante residência artística na Zona Fluxos, em Salvador. As obras, além de trazerem o chão como interesse discursivo central, estabelecendo uma ideia de fundação/fundamento, reafirmam uma prática gráfica como núcleo da produção da artista e partem de seu interesse pela estética da ruína como lugar de memória e pertencimento no cenário urbano.
Das coisas que a terra não come poderá ser visitada até 27 de julho gratuitamente na galeria RV Cultura e Arte - de segunda a sexta, das 10:00 às 18:00 e aos sábados das 10:00 às 14:00.
O projeto apresenta três séries inéditas que Milena tem desenvolvido no contexto de sua pesquisa de mestrado e, mais recentemente, durante residência artística na Zona Fluxos, em Salvador. As obras, além de trazerem o chão como interesse discursivo central, estabelecendo uma ideia de fundação/fundamento, reafirmam uma prática gráfica como núcleo da produção da artista e partem de seu interesse pela estética da ruína como lugar de memória e pertencimento no cenário urbano.
Das coisas que a terra não come poderá ser visitada até 27 de julho gratuitamente na galeria RV Cultura e Arte - de segunda a sexta, das 10:00 às 18:00 e aos sábados das 10:00 às 14:00.
A partir de 24 de julho, às 19h, a RV Cultura e Arte
apresenta Waia’mu, expo-cápsula dos artistas baianos Lia Cunha
e João Milet Meirelles, com texto crítico de Ayrson Heráclito.
Waia’mu é um projeto que navega entre os territórios da imagem e do som, e vem sendo desenvolvido desde 2022, quando Lia e João estiveram na residência artística do Instituto Sacatar, na Ilha de Itaparica (BA). Composta como um exercício em antropologia especulativa, uma brincadeira perspectivista que propõe semear questões como “Como estabelecer diálogos com os seres criativos da mata? Como pensar o mundo a partir de entes outros-que-humanos?”, a pesquisa busca reformular noções de corpo/comunidade e desmontar a ideia de humanidade no antropoceno através de fabulações na figura do Guaiamum - caranguejo escuro azulado referenciado pelo termo tupi waia’mu.
Waia’mu é um projeto que navega entre os territórios da imagem e do som, e vem sendo desenvolvido desde 2022, quando Lia e João estiveram na residência artística do Instituto Sacatar, na Ilha de Itaparica (BA). Composta como um exercício em antropologia especulativa, uma brincadeira perspectivista que propõe semear questões como “Como estabelecer diálogos com os seres criativos da mata? Como pensar o mundo a partir de entes outros-que-humanos?”, a pesquisa busca reformular noções de corpo/comunidade e desmontar a ideia de humanidade no antropoceno através de fabulações na figura do Guaiamum - caranguejo escuro azulado referenciado pelo termo tupi waia’mu.