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Release
Em sua segunda exposição individual em Salvador – depois de “Novos Tratados”, em 2015 - Galvão apresenta uma série de trabalhos que questionam a busca humana pela iluminação. São esculturas em concreto, pinturas em tela e chapas metálicas, composições de planos e materiais que trazem o elemento urbano austero como contraponto a um traço mais leve e diluído, quase abstrato, para conectar a trajetória do artista no universo do graffiti ao seu interesse por estudos relacionados a mente e ao espírito.
“Nessa exposição, Galvão retrata a percepção do peso da humanidade em nós, questionando crenças sobre excessivas necessidades materiais e buscas vazias do divino. Ele ilustra a dificuldade da condição humana de se desvencilhar dos construtos religiosos, culturais e sociais, em se livrar do peso da ancestralidade em busca da transcendência” acrescenta Gisele Sarmento.
Em sua segunda exposição individual em Salvador – depois de “Novos Tratados”, em 2015 - Galvão apresenta uma série de trabalhos que questionam a busca humana pela iluminação. São esculturas em concreto, pinturas em tela e chapas metálicas, composições de planos e materiais que trazem o elemento urbano austero como contraponto a um traço mais leve e diluído, quase abstrato, para conectar a trajetória do artista no universo do graffiti ao seu interesse por estudos relacionados a mente e ao espírito.
“Nessa exposição, Galvão retrata a percepção do peso da humanidade em nós, questionando crenças sobre excessivas necessidades materiais e buscas vazias do divino. Ele ilustra a dificuldade da condição humana de se desvencilhar dos construtos religiosos, culturais e sociais, em se livrar do peso da ancestralidade em busca da transcendência” acrescenta Gisele Sarmento.