Bárbara Tannus Hubert
Salvador, 1956︎
Bárbara Tannus Hubert nasceu na cidade de Salvador onde desde os anos 70, se dedicou à pintura sobre porcelana. Em 1985 instalou-se em Paris, dando continuidade a pesquisa nessa disciplina frequentando aulas em inúmeros ateliês.
Teve seus trabalhos apresentados em mostras coletivas em países como França, Estados Unidos e Portugal. Na Bahia expôs individualmente no Museu de Arte Moderna (1994) e no Palacete das Artes (2016), e na França sus esculturas foram vistas em cidades como Paris, Strasburg e Figeac.
Atualmente Bárbara continua a produzir novas peças colocando em prática sus experiências com diversas técnicas usadas na cerâmica : grés, porcelana, porcelana-papier, esmaltagem e pátina.
Teve seus trabalhos apresentados em mostras coletivas em países como França, Estados Unidos e Portugal. Na Bahia expôs individualmente no Museu de Arte Moderna (1994) e no Palacete das Artes (2016), e na França sus esculturas foram vistas em cidades como Paris, Strasburg e Figeac.
Atualmente Bárbara continua a produzir novas peças colocando em prática sus experiências com diversas técnicas usadas na cerâmica : grés, porcelana, porcelana-papier, esmaltagem e pátina.
“
Bárbara é uma artista que atravessa a vida com graça, tal uma bailarina. Cada movimento, cada gesto é em si uma obra de arte. Eu a conheci como pessoa, antes de ver seu trabalho artístico: Ele reflete minha primeira impressão. Seu trabalho é impregnado da cultura do Brasil, com muita empatia, leveza e, acima de tudo, de movimento…… Os corpos se mostram em posições expressionistas, como se Bárbara tivesse capturado todos os movimentos antes de fixá-los pelo fogo. Até mesmo os assuntos mais dramáticos estão se movendo. Talvez seja esta sua grande liberdade criativa que alimenta essa impressão de vida?
Philippe Serond, pintor e cenógrafo
“
Bárbara declara em sua obra não somente o seu imaginário lúdico, presentes em sua infância e na atualidade, mas também comunica a existência da natureza animal que habita e sua morada criativa, como no caso do peixe balão, o lobo-mau, o tatu, bem como seres mitológicas; como a sereia e os príncipes albinos…Heloiza Azevedo, comissária de arte, escritora e produtora cultural