A partir de 09 de março, com a realização de uma visita guiada pelo artista às 10:30, apresentamos Duas braçadas e meia, expo-cápsula do artista baiano George Teles, com texto crítico de Priscila
Miraz.
O projeto inaugura um novo formato expositivo na galeria, propõe uma introdução ao universo de trabalho do artista e reúne nove obras realizadas entre 2023 e 2024, um prolongamento da prática expandida em gravura que George investiga pelo menos desde 2019. Coletando fragmentos enquanto caminha pelas cidades de Salvador, Feira de Santana, Cachoeira ou São Félix, o artista transforma placas de ferro e madeira, linhas e tecidos em matrizes para impressões que revelam a memória do encontro entre os corpos: o seu com o da cidade, o dos objetos com os suportes.
“Sua pesquisa poética é acurada e se aprofunda como estratégia entre a necessidade de manter fluidez na forma, e as experiências com o mundo conforme agenciadas pelas matérias que o artista coleta batendo perna, sua maneira de criar os encontros por onde transita, acessar as memórias e histórias do território que habita, entrar em relação com os corpos em suas singularidades, incluindo o seu próprio", comenta em seu texto a pesquisadora Priscila Miraz.
O projeto inaugura um novo formato expositivo na galeria, propõe uma introdução ao universo de trabalho do artista e reúne nove obras realizadas entre 2023 e 2024, um prolongamento da prática expandida em gravura que George investiga pelo menos desde 2019. Coletando fragmentos enquanto caminha pelas cidades de Salvador, Feira de Santana, Cachoeira ou São Félix, o artista transforma placas de ferro e madeira, linhas e tecidos em matrizes para impressões que revelam a memória do encontro entre os corpos: o seu com o da cidade, o dos objetos com os suportes.
“Sua pesquisa poética é acurada e se aprofunda como estratégia entre a necessidade de manter fluidez na forma, e as experiências com o mundo conforme agenciadas pelas matérias que o artista coleta batendo perna, sua maneira de criar os encontros por onde transita, acessar as memórias e histórias do território que habita, entrar em relação com os corpos em suas singularidades, incluindo o seu próprio", comenta em seu texto a pesquisadora Priscila Miraz.